Se nós desligarmos lâmpadas e tomarmos banhos mais curtos, nossas contas de luz e água diminuem. Se por outro lado reciclarmos e reduzirmos o lixo produzido, quem ganha é a prefeitura, que nos cobra uma taxa arbitrária e paga à concessionária por volume coletado.
Isso tudo seis anos após o então candidato Beto Richa afirmar que a taxa de lixo era injusta e deveria ser revista.
A taxa do lixo em Curitiba é criada sem critério técnico, não é baseada no tipo ou volume produzidos e assim o cidadão não tem qualquer estímulo para reduzir ou reciclar.
Enquanto isso o Frankenstein da Caximba é mantido vivo pelos advogados da prefeitura à custa de manobras judiciais, passando por cima do interesse dos moradores e do meio ambiente.
Por essas e outras podemos dizer sem medo que em Curitiba o lixo é um lixo.
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