sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

1.º dia sem radares registra 10 vezes mais casos de excesso de velocidade

(Gazeta do Povo, 4.dez.2009)

Quem fala são os mais intere$$ados no a$$unto: URB$ e Con$ilux.
Dá pra acreditar?

Caminhão bate contra Ponte Preta e complica trânsito no Centro e Rebouças

(Gazeta do Povo, 4.dez.2009)

Outra vez, e não será a última, um infeliz esbarra nesse "monumento histórico" de Curitiba.
Essa maldita ponte preta é horrorosa, não tem qualquer serventia a não ser provocar acidentes de vez em quando.
Se essa porcaria tem algum valor histórico (porque estético certamente não tem), três sugestões:
  • Ergam a ponte um metro ou dois com calços ou algo parecido;
  • Tirem a ponte dali e coloquem em algum parque para as pessoas "apreciarem".
  • Levem pra algum ferro-velho pra reciclagem, não é histórico mas é ecológico....
Outras sugestões são bem-vindas, mas sem o uso de explosivos que isso eu já pensei e nem perco tempo de sugerir.

Radares são desligados e deixam de multar em Curitiba

(Gazeta do Povo, 4.dez.2009)

Enfim uma boa notícia: a prefeitura cumpriu (não sabemos por quanto tempo) a determinação judicial e desligou os radares.

O maior medo da prefeitura, além da perda de arrecadação, é que os acidentes continuem nos mesmos níveis, atestando a inutilidade dos radares no que diz respeito à segurança no trânsito.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Justiça suspende contrato entre Urbs e Consilux; radares deverão ser desligados

(Gazeta do Povo, 3.dez.2009)

Mais um capítulo da interminável novela dos radares: outra vez a justiça mandou desligar, e seguramente a prefeitura vai ignorar, como sempre faz quando a decisão não lhe é favorável.

Não há lei ou justiça que superem a ganância do richa, vocês vão ver.

Ônibus: edital da licitação deve sair até o final do ano

(Gazeta do Povo, 2.dez.2009)

Mais uma vez a notícia sem novidade: desde 1955 não há licitação para operação de ônibus em Curitiba. Isso em um sistema de transporte apresentado como "modelo" para quem queira acreditar.

Modelo de marketing sim, os estudiosos do assunto deviam pesquisar pra descobrir como ônibus lotados e com passagem cara podem ser considerados modelo de alguma coisa.

Quanto à licitação podem esquecer, a prefeitura já mostrou seguidas vezes a sua incapacidade de fazer editais de grande porte, vide radares, funerárias, táxis, lixo e por aí afora.

A única coisa a ser assegurada neste imbróglio é o "equilíbrio econômico-financeiro" do sistema, ou em português, o lucro das concessionárias.