sábado, 29 de agosto de 2009

Sabedoria curitibana

Se a descarga for com pouca força tudo bem, o gabinete do Beto é pertinho.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Curitiba tenta reaver R$ 9 mi do ProJovem

Era uma vez um plano pra qualificação de jovens, com verba federal...
Era uma vez uma prefeitura incapaz de fazer uma licitação que não dê problema...
Era uma vez um plano pra qualificação de jovens, com verba federal...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Respeito e trabalho?

Hoje a prefeitura anunciou o fechamento de uma fazenda para recuperação de dependentes químicos.
Isso é o que podemos chamar de respeito e trabalho por nós?
Certamente o dinheiro desperdiçado com o repórter paspalhão, digo, cidadão, daria pra manter essa fazenda. As prioridades da prefeitura entretanto são outras, como podemos perceber.

domingo, 16 de agosto de 2009

Cinema mais caro

Os cinemas em Curitiba subiram os preços dos ingressos.
Fácil de perceber a consequência, na semana passada eu assisti Inimigo Público sozinho na sala, em pleno domingo à tarde.
Daí temos a lei de tostines dos cinemas: tem pouco público porque são caros ou são caros porque tem pouco público?

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Corredores de racha assassinos condenados

Mau sinal: a condenação de dois corredores de racha que assassinaram uma menina é notícia.
Se o código de trânsito tivesse outro objetivo que não a arrecadação, esse tipo de gente sempre seria condenada e nem sequer chamaria a atenção da mídia.

Estacionamento proibido

Mais uma brilhante ideia da Urbs revela sua face arrecadatória: há alguns meses a prefeitura escolheu algumas ruas para proibir o estacionamento no período das 17 às 20h, supostamente para dar mais uma faixa de rolamento no horário de pico. Bonito no papel (ou na tv), feio na prática.
A multa para quem deixa o carro neste horário não é regularizável, ou seja, é bem mais lucrativa que a do EstaR.
Já pudemos constatar que só quem ganhou foi a prefeitura e a indústria de multas.
Como sempre tem um carro parado no meio da quadra impedindo o fluxo, ninguém se arrisca a andar nessa faixa. O risco de acidente ou de ficar emperrado é grande demais, não vale a pena.
Parabéns ao Beto Richa e ao seu Febeacu!

sábado, 1 de agosto de 2009

Obras que caem

Volta e meia, como hoje, vemos notícias de prédios, casas, muros que desabam.
O interessante é que os engenheiros, profissionais responsáveis por essas obras, só exercem a profissão mediante autorização e registro no CREA.
Além disso, se a gente for colocar uma telha que seja em casa, logo aparece um "fiscal" do CREA pra colocar a plaquinha e, claro, cobrar pelo "serviço" de fiscalização.
No meu humilde entender, o CREA deveria ser corresponsabilizado por todo e qualquer incidente envolvendo obras assinadas pelos seus engenheiros e acompanhadas pelos seus fiscais.