(Gazeta do Povo, 18.out.2009)
Mais uma vez sem surpresas: os lucrativos radares são mantidos ativos à custa de quebras sucessivas da lei de licitações, com prorrogações irregulares que garantem a arrecadação.
Já as lombadas, bem sinalizadas e pouco lucrativas, são desativadas uma a uma e não se faz nada para resolver.
A ironia das ironias: a chefe da urbs diz que confia na "boa fé" dos motoristas, mas não é isso que se vê, em Curitiba o cidadão sempre é tratado como culpado até que ele prove a inocência.
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